segunda-feira, 24 de maio de 2010

Você Usaria?

Gente, em minha busca maçiga por algo interessante a ler, achei a matéria " Não desça do Salto" no site do terra... Realmente é bacana a moda estar inovando, mas será que chega a ter que voltar aos anos 80? hahah

A Materia:

Você sabe que os homens adoram mulheres elegantes e que sabem andar de salto alto, né? Então, que tal arrasar com sapatos scarpins em cores flúor, uma das grandes apostas da coleção Primavera-Verão 2011? Verde, amarelo, pink e laranja são as grandes apostas em cores. Andressa Squassoni, consultora de moda responsável pelos looks Mentha Pimentha, ensina a usar as peças, com muito estilo:
Por ser uma peça de muito estilo e marcante, o scarpin em cores flúor deve ser usado com roupas em cor neutra. Você pode usá-lo durante o dia, num look caprichado.
Se o scarpin, além da cor flúor, aparecer em verniz, deixe-o apenas para a noite. Combine-o com saias, shorts e vestidinhos pretos e arrase!
Apesar de marcantes, os scarpins flúor são monocromáticos e vão bem com vestidinhos preto, grafite e rato; mini-saia de couro preta ou de cor neutra; shorts em couro; e leggings pretas.
Os scarpins flúor também são ótimos para quebrar a seriedade de calças de alfaiataria; dar um up naqueles jeans básicos com camisetinha branca… Ele pode ser usado até com calças de modelo saruel, formando uma dupla chique e confortável.
Os scarpins flúor da Mentha Pimentha custam R$ 124,99.



Então vem a pergunta que extiga o ego! Você usaria? Super anos 80 não? ADOROO...
Beijos e beijos... fui-me

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Disney On Ice

Um tempinho que não escrevo, mas ando numa correria boa no Hotel. Mas vou contar do meu super presente que ganhei la no meu aniversário da Fe e da Angela, e que apenas sabia que era uma supresa e um vale presente num envelope hehehehe
Meu presente!


A história

No dia 12 de Maio, tive o prazer de ir no Disney on Ice "AS Princesas" em Porto Alegre, no Gigantinho, como presente dado pelas colegas de trabalho no meu aniversário em abril. Elas esconderam direitinho o que eu ganharia, pois a única coisa que eu sabia era que eu teria um dia de "meninas" e que eu tentasse pegar minha folga no dia pois viajaríamos. Realmente foi um presente e tanto, eu como ex patinadora, e enlouquecida pelo esporte, principalmente no gelo, foi de uma emoção só. Amei tudo, e como não podia deixar de voltar um pouco a infância fiz questão de comer um delicioso algodão doce,dar boas risadas com o pateta e comprar uma super caneca da Disney da Ariel e claro me deslumbrar com tudo que acontecia perante meus olhos durante o espetáculo, dês de os figurinos, pesonagens, at os saltos e corrupios dos patinadores. Valeu mesmo!!








quinta-feira, 6 de maio de 2010

Quantas Mentiras contaram...

Quantas mentiras nos contaram; foram tantas, que a gente bem cedo começa a acreditar e, ainda por cima, a se achar culpada por ser burra, incompetente e sem condições de fazer da vida uma sucessão de vitórias e felicidades.
Uma das mentiras:
É a que nós, mulheres, podemos conciliar perfeitamente as funções de mãe, esposa, companheira e amante, e ainda por cima ter uma carreira profissional brilhante.
É muito simples: não podemos.
Não podemos; quando você se dedica de corpo e alma a seu filho recém-nascido, que na hora certa de mamar dorme e que à noite, quando devia estar dormindo, chora com fome, não consegue estar bem sexy quando o marido chega, para cumprir um dos papéis considerados obrigatórios na trajetória de uma mulher moderna: a de amante.
Aliás, nem a de companheira; quem vai conseguir trocar uma idéia sobre a poluição da Baía de Guanabara se saiu do trabalho e passou no supermercado rapidinho para comprar uma massa e molho já pronto para resolver o jantar, e ainda por cima está deprimida porque não teve tempo de fazer uma escova?
Mas as revistas femininas estão aí, querendo convencer as mulheres - e os maridos - de que um peixinho com ervas no forno com uma batatinha cozida al dente, acompanhado por uma salada e um vinhozinho branco é facílimo de fazer - sem esquecer as flores e as velas acesas, claro, e com isso o casamento continuar tendo aquele toque de glamour fun-da-men-tal para que dure por muitos e muitos anos.
Ah, quanta mentira!
Outra grande, diz respeito à mulher que trabalha; não à que faz de conta que trabalha, mas à que trabalha mesmo. No começo, ela até tenta se vestir no capricho, usar sapato de salto e estar sempre maquiada; mas cedo se vão as ilusões. Entre em qualquer local de trabalho pelas 4 da tarde e vai ver um bando de mulheres maltratadas, com o cabelo horrendo, a cara lavada, e sem um pingo do glamour - aquele - das executivas da Madison.
Dizem que o trabalho enobrece, o que pode até ser verdade.
Mas ele também envelhece, destrói e enruga a pele, e quando se percebe a guerra já está perdida.
Não adianta: uma mulher glamourosa e pronta a fazer todos os charmes - aqueles que enlouquecem os homens - precisa, fundamentalmente, de duas coisas: tempo e dinheiro.
Tempo para hidratar os cabelos, lembrar de tomar seus 37 radicais livres, tempo para ir à hidroginástica, para ter uma massagista tailandesa e um acupunturista que a relaxe; tempo para fazer musculação, alongamento, comprar uma sandália nova para o verão, fazer as unhas, depilação; e dinheiro para tudo isso e ainda para pagar uma excelente empregada - o que também custa dinheiro.
É muito interessante a imagem da mulher que depois do expediente vai ao toalete - um toalete cuja luz é insuportavelmente branca e fria, retoca a maquiagem, coloca os brincos, põe a meia preta que está na bolsa desde de manhã e vai, alegremente, para uma happy hour..
Aliás, se as empresas trocassem a iluminação de seus elevadores e de seus banheiros por lâmpadas âmbar, os índices de produtividade iriam ao infinito; não há auto-estima feminina que resista quando elas se olham nos espelhos desses recintos.
Felizes são as mulheres que têm cinco minutos - só cinco - para decidir a roupa que vão usar no trabalho; na luta contra o relógio o uniforme termina sendo preto ou bege, para que tudo combine sem que um só minuto seja perdido.
Mas tem as outras, com filhos já crescidos: essas, quando chegam em casa, têm que conversar com as crianças, perguntar como foi o dia na escola, procurar entender por que elas estão agressivas, por que o rendimento escolar está baixo.
E ainda tem as outras que, com ou sem filhos, ainda têm um namorado que apronta, e sem o qual elas acham que não conseguem viver . Segundo um conhecedor da alma humana, só existem três coisas sem as quais não se pode viver: ar, água e pão.
Convenhamos que é difícil ser uma mulher de verdade, impossível, eu diria.
Parabéns para quem consegue fingir tudo isso.